Piloto brasileiro da Virgin fala do princípio de sua primeira temporada na F-1
De Araçoiaba da Serra
"Eu estou muito satisfeito de estar na F-1, de estar em uma equipe em que confio, que está me dando suporte e que está evoluindo a cada corrida", afirmou o piloto brasileiro em entrevista ao Tazio.
Di Grassi explica que encontrar o acerto ideal do carro em meio a tantas variáveis e conseguir uma volta de classificação sem erros são os dois fatores mais complicados da F-1.
"Para você acertar uma volta na classificação é muito mais complexo do que eu imaginava. Hoje em dia na F-1 você é obrigado a acertar o carro com pneu mole, com pneu duro, com pouco e muito combustível. Então existem muitas variáveis para você trabalhar e conseguir um acerto ótimo. Isso é o que achei mais complicado. Não é só você sentar lá e guiar", disse o paulista de 25 anos.
"Se você vacilar em qualquer ponto, você acaba perdendo meio segundo muito rápido. Na China eu fui mais rápido que o Glock no primeiro e segundo setores, mas cometi um pequeno erro no último setor que me custou quatro décimos e essa foi nossa diferença na classificação. Então você precisa estar muito concentrado para tirar o máximo do carro durante todo o final de semana."
Para completar, Di Grassi afirmou que está conseguindo cada vez mais contribuir com o trabalho de desenvolvimento da equipe Virgin e que está se aproximando do seu companheiro de equipe.
"A equipe está confiando no meu trabalho e no que eu posso desenvolver em paralelo ao que o Glock está desenvolvendo. E a equipe está muito satisfeita que eu estou cada vez mais perto dele e isso também o deixa motivado em tentar andar mais rápido toda vez. Eu acho que estou cada vez mais perto dele em classificação e em ritmo de corrida", finalizou.
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